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A “Trust for America’s Health” publicou seu relatório anual sobre a obesidade nos Estados Unidos.
Os resultados são realmente alarmantes, especialmente porque a obesidade e as doenças crônicas a ela relacionadas aumentam o risco de agravamento da Covid-19.
A prevalência de obesidade entre adultos dos EUA é de 42,4% (aumentou 26% desde 2008), a primeira vez que a taxa nacional ultrapassou a marca de 40% e mais uma evidência da crise de obesidade do país. A prevalência de obesidade infantil também está aumentando. Dados mais recentes mostram que 19,3% dos jovens americanos, com idades entre 2 e 19 anos, têm obesidade. Em meados da década de 1970, 5,5% dos jovens tinham obesidade.
O relatório contém uma seção especial sobre a relação entre a insegurança alimentar e a obesidade.
A insegurança alimentar e a obesidade compartilham fatores de risco (por exemplo, renda ou raça / etnia) e costumam coexistir nas populações. Os pesquisadores levantaram a hipótese de vários mecanismos de como a insegurança alimentar pode levar à obesidade, incluindo: restrição a uma alimentação saudável, decorrente de preços e / ou disponibilidade inadequados de alimentos; estresse e ansiedade sobre a insegurança alimentar, que geram níveis mais elevados de hormônios do estresse, que podem aumentar o apetite; e resposta fisiológica em que o corpo armazena maiores quantidades de gordura em resposta à disponibilidade reduzida de energia.
O relatório é uma boa fonte de informações atuais sobre o problema de saúde cada vez mais prevalente nos Estados Unidos e o que está sendo feito – e precisa ser feito – para resolvê-lo.
Para conferir o material na íntegra, clique aqui.
