Excesso de peso e obesidade no Brasil e Rio de Janeiro

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Relatório – Obesity: Health and Economic Consequences of an Impending Global Challenge
3 de março de 2020

O Ministério da Saúde realiza anualmente, desde 2006, a pesquisa VIGITEL – “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico” com o objetivo de monitorar a frequência e a distribuição de fatores de risco e proteção para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Por meio desta pesquisa anual, além do monitoramento dos principais determinantes das DCNT no Brasil, o Ministério da Saúde contribui na formulação de políticas públicas que promovam melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Como exemplo, os resultados do VIGITEL embasaram a elaboração do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil 2011–2022 e subsidiam o monitoramento das metas propostas no mesmo.

O relatório publicado em 2019 (referente ao ano de 2018) apontou que a cidade do Rio de Janeiro apresentou maior frequência de excesso de peso (58,4%) e de obesidade (22,4%), ao comparar com a média da frequência de excesso de peso (55,7%) e obesidade (19,8%) nas 27 capitais brasileiras, no ano de 2018. Esta tendência de maior percentual da população com excesso de peso e obesidade na cidade do Rio de Janeiro, comparada com o Brasil (conjunto das 27 capitais), vem sendo observada desde 2006, como pode ser observado no gráfico.

Este dado configura um sinal de alerta para o Estado do Rio de Janeiro e enfatiza a necessidade de políticas públicas e ações de enfrentamento para melhor controle desta epidemia!

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